Descobriram um dinossauro com cornos no Novo México, este viveu há 82 milhões de anos e é um dos primeiros de ceratopsídeos.
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O dinossauro com cornos mais antigo do seu tipo
Então, a descoberta do Menefeeceratops sealeyi é uma das mais importantes para entender a evolução dos dinossauros ceratopsídeos, com cornos, babados e faces em bico. Aliás, com este dinossauro conseguem estudar melhor uma subfamília , da qual Menefeeceratops é o membro mais velho. Por isso, o seus fósseis lançam uma luz sobre a sua extinção no fim do Cretáceo. A equipa do estudo contou com a presença de Steven Jasinski, Peter Dodson, Sebastian Dalman, Spencer Lucas e Asher Lichtig.
De acordo com Dodson, nos últimos anos eles conseguiram muitas informações importantes sobre a diversidade de ceratopsídeos. Muitas das descobertas são do norte, de Utah, então a descoberta recente ao sul é mais interessante por ser a mais antiga de que as outras. Este fóssil mostra a importância da fauna dos dinossauros para um estudo melhor sobre a sua evolução no Cretáceo Superior.
A nova espécie
Entretanto, Paul Sealey descobriu o fóssil em 1996, com vários ossos de um dinossauro, nas rochas do Cretáceo da Formação de Menefee. Então, uma equipa do Museu de História Natural e Ciência do Novo México guardou os ossos. Então, com os últimos estudos determinaram que era uma espécie nova, o seu nome Menefeeceratops refere-se as rochas no qual o encontraram e sealeyi ao Sealey que o encontrou.
Este dinossauro é um membro pequeno do seu grupo, que tinha cerca de 4 a 5 metros de comprimeto e os triceratops podiam chegar a 9 metros. A maioria dos dinossauros com cornos são herbívoros e viviam em grupo, são muito conhecidos em vários locais da America do Norte no final do Cretáceo. Mas existem fósseis raros que datam de 79 milhões de anos atrás!
No entanto, não conseguiram encontrar o seu esqueleto completo, mas conseguiram recuperrar pedaços do crânio, pedaços de mabdíbula, antebraço, membros posteriores, pélvis, vértebras e costelas. Uma das maiores diferenças deste dinossauro é o seu esquamosal, que tem partes côncavas e convexas. Ele fazia parte de um ecossistema cretáceo mais antigo.
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