Descobriram um cemitério do século 18 na antiga plantação de açúcar na ilha de St. Eustatius, que tem restos de escravos e várias informações sobre a escravidão.
As primeiras esculturas de animais pré-históricos na Escócia!
A descoberta do cemitério
De acordo com as autoridades, até o momento encontraram 48 esqueletos no lugar, com a maioria de homens e poucas mulheres e crianças. Então, segundo Alexandre Hinton, no lugar devem existir muitos mais corpos. Aliás, na plantação de Newton em Barbaros encontraram 104 corpos de africanos escravizados, este é o maior número já descoberto no Caribe. No entanto, apesar de saberem que o local já tinha vários tesouros da arqueologia, a descoberta do cemitério é surpreendente.
Então, no estudo inicial descobriram que os corpos eram de pessoas africanas e até agora encontraram duas pessoas com modificação nos dentes da África Ocidental. Mas, os donos não deixavam os escravos fazerem essas modificações, por isso estes devem ser os escravos da primeira geração. Ainda, a maioria dos túmulos têm restos de caixões, pregos e objetos pessoais: cachimbos, contas e pratos. Também encontraram uma moeda de 1737 de rei George II da Inglaterra na tampa de um dos caixões.
O futuro dos esqueletos
A equipa de cientistas vai estudar os corpos no laboratório para descobrirem a sua dieta e se existem ainda alguns parentes com os testes de DNA. Além disso, com esses testes vão descobrir a sua origem, se tinham alguma doença e a causa de morte. Por fim, o mais importante é saber mais sobre a vida dos escravos no Caribe, pois a maioria são textos de pessoas no poder. Como por exemplo os colonos e proprietários de plantações, estas são fontes incompletas e não são de confiança.
O que achou acerca deste artigo ? Deixa abaixo nos comentários! Se gostaste e queres mostrar a alguns amigos não deixes de partilhar, e vê ainda também as nossas redes sociais Facebook, Instragram e Twitter.