Atualmente existem milhares de notícias sobre ataques de tubarão, mas encontraram uma vítima de ataque com três mil anos!
Vão revelar os segredos da múmia de um padre egípcio !
A descoberta do corpo
Entretanto, publicaram o estudo do corpo da vítima no Journal of Archaeological Science: Reports. Aliás, esta é a vítima de ataque de tubarão mais velha já encontrada, a equipa conseguiu recriar o que aconteceu. Os pesquisadores de Oxford, J. Alyssa White e Rick Schulting encontraram o corpo. Eles estavam a estudar os traumas violentos nos ossos de caçadores coletores pré-históricos na Universidade de Kyoto. Assim, encontraram o No24, do cemitério de Tsukumo, um homem adulto com muitos ferimentos traumáticos.
De acordo com os pesquisadores, não sabiam o que podia ter causado 790 ferimentos profundos ao homem. Aliás, mesmo com tantos ferimentos o enterraram no cemitério de Tsukumo Shellmound. O homem sofreu traumas nos braços, pernas, peito e barriga, então eliminaram o conflito humano, predadores animais e os necrófagos.
O ataque de tubarão
No entanto, os relatos de descobertas arqueológicas de ataques de tubarão são muito raros, por isso eles tiveram que estudar os casos forenses de vítimas. O especialista George Burgess, diretor do Programa de Pesquisa de Tubarões da Flórida, juntou-se a eles. Assim, a equipa conseguiu criar de como aconteceu o ataque. O homem morreu há mais de três mil anos, entre 1370 a 1010 aC. Além disso, os ferimentos mostram que ele deveria estar vivo durante o ataque: cortaram a mão esquerda, provável ferimento de defesa.
Ele deveria estar a pescar com os companheiros da época, já que recuperaram rapidamente o seu corpo. Aliás, ao estudarem as marcas concluíram que pode ser um tubarão tigre ou um tubarão branco que o atacou. Segundo o Dr. Mark Hudson, o povo neolítico do Japão explorou vários recursos marinhos, mas não se sabe se existiam tubarões na área. Mas, podem ter atraído ele com sangue ou com o isca de outros peixes.
Por fim, esta é uma descoberta importante, afinal mostra uma parte do Japão antigo e dá um exemplo raro de como podem reconstruir a morte do homem.
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