Os pesquisadores moveram a múmia de Ankhekhonsu, um padre egípcio, para o hospital Policlínico de Milão, lá eles vão descobrir os seus segredos.
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Os segredos da múmia
Entretanto, na maioria das vezes o hospital não recebe pessoas mortas, mas não é o caso da múmia com mais de dois mil anos. Então, a múmia de Ankhekhonsu, que pode ter sido um padre, viajou do Museu Cívico Arqueológico de Bérgamo para o Hospital Policlínico de Milão. Assim, a equipa de cientistas e médicos podem estudar melhor o seu corpo, vida e os costumes de mumificação de quase três mil anos atrás. Este é um estudo parecido com o da Universidade do Cairo, que provou que o Faraó Seqenenre Taa II morreu nas mãos de invasores no século 16 aC.
De acordo com a diretora do projeto da múmia, Sra. Malgora, as múmias são um museu biológico ou cápsulas do tempo. Além disso, os seus túmulos também são importantes, no sarcófago, de 900 a 800 aC, escreveram cinco vezes Ankhekhonsu, “o deus Khonsu está vivo”. Então, quando traduziram os hieróglifos descobriram o nome da múmia.
Portanto, a equipa acredita que conseguem descobrir a vida e a morte do padre, além de entender que produtos usaram na mumificação do seu corpo. Assim, com uma tomografia computadorizada, vão ver o perfil biológico e patológico dele: sua idade quando morreu, estatura, as doenças e feridas que teve durante a vida. As imagens 3D vão mostrar o que está por baixo dos tecidos.
Mas, só com testes químicos e físicos vão poder confirmar se a múmia é mesmo do antigo padre, apesar de ele pertencer a uma classe social alta. Como a mumificação era um processo caro, muitos dos túmulos eram roubados, acredita-se que o mesmo aconteceu com Ankhekhonsu.
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