Um novo estudo mostra que os Vikings da Suécia sofriam de doenças orais e maxilofaciais graves, infeções de sinusite e ouvido, osteoartrite e muito mais.
28 Years Later – A continuação do apocalípse
O estudo dos crânios de Vikings
A Universidade de Gotemburgo estudou os crânios de Vikings com as novas técnicas de raio-x e tomografia computadorizada. Com o qual descobriraram que os mesmo sofriam de várias doenças orais, de ouvido e nos ossos.
Então, há um ano atrás publicaram um estudo sobre o grande número de dentes da população da Era Viking de Varnhem. Aliás, nesta região descobriram milhares de túmulos antigos e escavações de esqueletos bem preservados.
Agora, odontologistas decidiram levar esse estudo mais a fundo. Assim, estudaram não apenas os dentes, mas também os crânios inteiros com a ajuda de tomografia computadorizada moderna.
O resultado do estudo
Como resultado, descobriram que os 15 esqueletos estudados tinham várias doenças. com crescimentos patalógicos no crânio e maxilar. Muitos deles mostram sinais de que sofriam de sinusite e infeções nos ouvidos devido as marcas deixadas nos ossos.
Além disso, encontraram marcas de osteoartitre e doenças dentárias, sendo que todos morreram entre os 20 e os 60 anos. A líder deste estudo é Carolina Bertilsson, pesquisadora na Universidade de Gotemburgo e dentista no Serviço Odontológico Público da Suécia.
O motivo para usar a tomografia computadorizada
Portanto, os pesquisadores usaram as tomografias computadorizadas (TC) pois assim conseguem ver imagens tridimensionais. Quer dizer que têm mais detalhes de vários tipos de danos, camada por camada, nas diferentes partes do crânio.
Segundo Bertilsson ainda há muito para observar, afinal encontraram muitos sinais de doenças nestes corpos. Infelizmente, não é possível estudar os tecidos moles, mas dá para ver os traços que eles deixaram nos ossos. Atualmente, estes resultados adicionam mais informação sobre saúde e bem-estar destas pessoas, afinal, estas infeções duravam muito tempo.
Por fim, este estudo ainda é um teste para compreender como a TC pode ajudar no futuro, nos estudos mais extensos. Uma vez que, os métodos antigos eram invasivos, onde precisavam de tirar ossos ou tecidos para estudar os mesmos. Desta forma é possível preservar os restos mortais e ainda obter uma grande quantidade de informações.
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