Os paleontólogos encontraram ossos, na Ilha de Wight, de duas novas espécies de espinossaurídeos, dinossauros terópodes predadores.
Encontraram as pegadas humanas mais antigas das Américas!
A descoberta das espécies
O grupo de dinossauros tem os crânios diferentes, parecidos com os de crocodilos, o que ajuda a caçar na terra e na água. Aliás, encontraram os ossos na praia de Brighstone, os colecionadores de fósseis encontraram partes de dois crânios. Já a equipa do Dinosaur Isle Museum encontraram grande parte de uma cauda, no total recuperaram cinquenta ossos na Formação Wessex. A formação tem mais de 125 milhões de anos, formada no período Cretáceo Inferior.
Aliás, o único esqueleto de espinossaurideo que existia era de Baryonyx descoberto em 1983, numa pedreira em Surrey. Desde então só encontraram dentes e ossos separados.
O estudo dos ossos
Então, depois que estudaram os ossos perceberam que eram espécies de dinossauros predadores desconhecidas. De acordo com Chris Barker, os crânios são diferentes de barionix e diferentes entre si. Isso mostra que no Reino Unido existiam várias espécies do grupo.
Entretanto, a primeira espécie recebeu o nome de Ceratosuchops inferodios, “garça do inferno com cara de crocodilo com chifres”. Este tinha vários chifres baixos na testa, o nome também mostra o estilo de caça parecido com uma garça. Elas caçam os peixes nas margens dos rios e lagos, mas também caçavam na terra. A segunda espécie recebeu o nome de Riparovenator milnerae, “o caçador das margens do rio Milner”.
Os esqueletos não estão completos, mas pensa-se que ambos tinham nove metros de comprimento e os crânios tinham um metro. O estudo também levanta a teoria de que os dinossauros evoluíram na Europa, depois espalharam-se para a Ásia, África e América do Sul.
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