Os arqueológos encontraram um cemitério único na margem oeste do Lago Onega, nele encontraram 140 joias de âmbar!
Encontraram um cemitério do Neolítico na Transilvânia!
A descoberta do cemitério
Os arqueológos encontraram o túmulo de um homem com alto status social numa cova oval com ocre vermelho. Então, quando limparam o túmulo encontraram 140 peças de âmbar, que antes só encontraram no Báltico Oriental. Entre as peças estavam botões, colares e vários outros objetos.
Aliás, os botões estavam virados para baixo em filas e costurados numa capa de couro que estava sobre o corpo. Já ao longo das bordas do túmulo estavam decorações de âmbar em duas filas. Então, compararam as decorações de âmbar com as que encontraram no Báltico Oriental, assim deduziram que o túmulo é de 3400 aC. Durante o Calcolítico ou a Idade do Cobre, a transição entre o Neolítico e a Idade do Bronze.
Os objetos de âmbar
Entretanto, durante este período desenvolveram a mineração de mineral e de pedra em algumas áreas. Aliás, também começaram o processamento desses materiais para os bens valiosos. Além disso, a região do Báltico tem o maior depósito conhecido de âmbar, chamado de âmbar báltico ou succinita. Este tem 44 milhões de anos, durante o Eoceno, e é valorizado pela sua cor. Mas, além da sua beleza natural, ele tem capacidade de se transformar em formas complexas durante o polimento.
Por isso, os arqueológos estão a estudar as oficinas de produção de machados que encontraram logo ao lado do cemitério. Por fim, eles pensam que o homem deveria ter ser um comerciante dos Estados Bálticos Orientais, que chegou à margem oeste do Lago Onega. Ele trocava âmbar por machados, isso significa que já existia uma relação comercial entre as pessoas de Carélia e as tribos da costa sul do Mar Báltico.
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