Descobriram uma nova espécie de tartaruga antiga, que está a ajuda a estudar as migrações de répteis a cerca de cem milhões de anos atrás.
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A descoberta da nova espécie
Entretanto, a Pleurochayah appalachius é uma tartaruga adaptada para viver na costa que a equipa descreveu no artigo de Scientific Reports. Então, descobriram esta tartaruga no Arlington Archosaur Site (AAS) em Texas, o lugar é um antigo delta do rio do Cretáceo Superior com cerca de 96 milhões de anos. Este lugar tem restos de um pântano de água doce e uma grande quantidade de fósseis: parentes de crocodilos; dinossauros; anfíbios; mamíferos; peixes; invertebrados e plantas. Além disso, ainda existem muitos fósseis do local que estão a espera de serem estudados.
Aliás, esta tartaruga é de uma espécie extinta de tartarugas de pescoço lateral, um clã diferente e que ocupava um grande espaço dos nichos ecológicos. Este grupo tem origem no continente sul de Gondwana, mas migrou para os continentes do norte no Cretáceo Inferior. Esta espécie é um dos exemplo da migração entre os continentes e é o mais antigo já encontrado na América do Norte. Esta espécie tinha uma combinação diferente para se adaptar a vida aquática, o que ajudou na sua migração de longa distância.
As características da tartaruga
Aliás, o seu úmero, osso do braço, mostra grandes espaços para músculos que tinham uma grande recuperação. Além disso, estas tartarugas nadavam como um remo aquático e não o movimento das asas das tartarugas modernas. O osso da carapaça é muito mais espesso do que o interior, é parecido as espécies marinhas mais recentes. Por fim, esta tartaruga tinha características primitivas e novas para a adaptação.
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