Os arqueólogos que estavam em Tubingen, no sudoeste da Alemanha, descobiram o objeto de ouro mais antigo já conhecido do local
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A descoberta do objeto de ouro
Entretanto, no outono de 2020, os arqueólogos encontraram restos mortais de uma mulher na posição fetal no cemitério do Neolítico. No entanto, o único objeto que encontraram no túmulo é um anel de ouro que fazia parte de uma decoração para o cabelo. Além disso, o ouro deve ser da Cornualha, na Grã-Bretanha, que fez parte de uma rede comercial de longa distância. Com a datação por radiocarbono, determinaram que o túmulo é de 1850 a 1700 aC e que a mulher seria de alto status social.
Aliás, os responsáveis por este estudo são: professor Raiko Krauss, do Instituto de Pré-história e Arqueologia Medieval da Universidade de Tubingen; Dr. Jorg Bofinger, do Escritório Estadual de Baden-Wurttemberg para Gestão do Patrimônio Cultural.
No entanto, existem controversias sobre a origem do ouro. A espiral dourada tem cerca de 20% de prata, menos de 2% de cobre e pequenos traços de platina e estanho. Então, estas características são de um ouro natural da lavagem dos rios, o padrão deste ouro e do ouro de Cornualha (do Rio Carnon) têm semelhanças. Assim, existe uma conexão com o noroeste da Europa, que é controversa com os metais mais antigos descobertos no sudoeste da Europa.
Por isso, a equipa pensa que esta é a prova de que os grupos vulturais ocidentais tiveram influência sobre a Europa Central. Aliás, o túmulo da mulher estava perto de um grupo de outros túmulos da Idade do Bronze inicial e deve estar relacionado com o assentamento pré-histórico no topo de uma colina de Kirchberg.
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