De acordo com a cultura popular, os vikings são guerreiros sem igual que roubavam e destruíam as cidades. Mas, isso é apenas uma pequena parte da verdadeira identidades deles.
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A origem do nome
A origem da palavra “viking” é incerta, de acordo com o nórdico antigo, a palavra é “vikingr” que designa uma pessoa, “viking” designava uma ação. O professor de arqueologia viking, Jan Bill, explicou que os escandinavos não se referiam como vikings.
Exposição a cannabis e ao Buda
Além de roubarem e distruírem, os vikings eram grandes comerciantes, que criaram uma grande rede de comêrcio do Mar Cáspio à Groenlândia. Aliás, os vikings também eram navegadores, chegaram a América no ano 1.000 ou cinco séculos antes do Cristóvão Colombo.
Após encontrarem túmulos de navios, os arqueólogos perceberam os diferentes contatos que os vikings tiveram com outros povos. Entretanto, num dos túmulos, de uma mulher, encontraram uma bolsa de couro que tinha cannabis. Segundo Bill, as sementes podiam ser usadas para fins medicinais ou para o cultivo das plantas, uma vez que as fibras eram usadas para tecidos e cordas.
Em outros locais arqueológicos vikings encontraram provas do contato com o Oriente, tecidos, contas, moedas árabes e um buda de bronze. Os vikings partiam as moedas para as usar pelo seu peso de prata e outros metais precisosos.
A palavra “drakkar”
Algumas vezes, consideram a palavra “drakkar” como palavra da era Viking, que representava um navio longo com um dragão no arco. Porém alguns pesquisadores afirmam que a palavra é do século 19, originada da palavra sueca moderna para dragão, “drake” no singular e “drakar” no plural. Acredita-se que a palavra certa para os navios é “dreki” ou “drekar”, encontrada em poemas vikings. Não é uma palavra técnica mas é muito poética.
Os chifres
Nas crenças populares, os vikings usavam capacetes com chifres, mas na verdade eles cuidavam muito da sua aparência. De acordo com a arqueóloga Camilla Cecille Wenn, usavam roupas muito coloridas, joias e enfeites, lavavam e penteavam os cabelos e as barbas regularmente.
Como nenhum dos capacetes encontrados tinha chifres, acredita-se que é uma invenção moderna para o entretenimento. O Carl Emill Doepler acrescentou os chifres aos capacetes para uma performance de ópera em 1876, Ring Cycle de Richard Wagner.
O brinde das bebidas
De acordo com a teoria criada, os vikings brindavam com tanta força que parte da sua cerveja caía no copo da outra pessoa, assim garantiam que as bebidas não eram envenenadas. Mas, não há como provar isso e ao contrário do que se pensava, eles não bebiam dos crânios dos seus inimigos.
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